Informamos os nossos utentes que os Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) só poderão ser entregues, de momento, nos seguintes concelhos: Seixal, Almada, Sesimbra, Barreiro
Está indicado na higiene oral e da orofaringe, no tratamento das gengivites e estomatites (excluindo as graves) e no alívio da odontalgia.
Nas gengivas inflamadas e sangrantes:
Deitar 15 a 20 gotas num copo de água morna, que se aplica em bochechos.
Ao deitar algumas gotas da substância pura sobre a escova, previamente humedecida com água morna e massajar as gengivas, obtém-se imediatamente bons resultados.
Nas estomatites: nestes casos, é conveniente aumentar as doses acima indicadas, e bochechar várias vezes ao dia.
Nas aftas: passa-se com um algodão embebido na substância pura, 1 a 2 vezes por dia.
Nas anginas: aplica-se uma zaragatoa embebida na substância e água morna em partes iguais.
Para gargarejos, 15 a 20 gotas num copo de água morna.
Nas dores de dentes: estando cariados, embebe-se um pequeno penso na substância pura que se introduz na cavidade, devendo recorrer com brevidade ao dentista.
Por se tratar de um medicamento de acção local, que não deve ser ingerido, a substância não deve ser utilizada em crianças que tenham dificuldades em bochechar sem engolir.
O Cloreto de zinco reune simultaneamente características de bactericida, analgésico e reconstituinte tissular, ao mesmo tempo que reconduz a flora microbiana bucal ao equilíbrio normal, não sendo agressivo para o revestimento oral.
O Cloreto de zinco tem assinalável acção eutrófica e cicatrizante, proporcionando uma rápida reconstituição tissular.
O seu poder analgésico faz-se sentir logo às primeiras aplicações em que o componente doloroso se verifica.
Por outro lado a sua penetração é favorecida pela capacidade de eliminar o revestimento albumino-mucoso que cobre normalmente as gengivas e que dificulta, por norma, a acção dos medicamentos de aplicação local.
O seu sabor agradável, torna-o tolerado pela quase totalidade das pessoas.
Cloreto de Zinco
Cloreto de zinco, ácido salicílico, cloreto de benzalcónio, mentol, aroma de hortelã-pimenta, essência de limão, tartrazina (E102), amarante (E123), etanol e água purificada.
Contraindicações
Não utilizar Cloreto de zinco see tiver alergia (hipersensilibilidade) ao Cloreto de zinco.
Efeitos indesejáveis/adversos
Até à data não estão descritos efeitos indesejáveis, pois trata-se de um medicamento que não é ingerido, logo a sua absorção é mínima.
Gravidez
Não são conhecidas contra-indicações, pois ao tratar-se de um medicamento que não é ingerido, a sua absorção é mínima.
Tome especial cuidado com Cloreto de zinco quando se trata de crianças. O Cloreto de zinco é um medicamento de acção local, pelo que não deve ser ingerido. Por este facto, não deverá ser administrado a crianças que tenham dificuldades em bochechar sem ingerir.
Interacções: Não estão descritas quaisquer interacções com outros medicamentos, pois ao tratar-se de um medicamento que não é ingerido, a sua absorção é mínima.